Primeiro vamos ter em mente que nos jogos são reforçadas habilidades sociais como: a competição honesta, comunicação assertiva, cooperação, companheirismo e diminuição da agressividade.
Assim como é estimulada e desenvolvida atenção, criatividade e a imaginação.
Já dizia Tomás de Aquino em 1856 que “O jogo é necessário na vida humana. Assim como o homem precisa de repouso corporal para restabelecer-se, assim também precisa de repouso para a alma, o que é proporcionado pela brincadeira.”
E é neste momento que o educador físico, que detém o conhecimento, pode colocar em termos práticos as regras e conceitos para que os participantes entendam o brincar de modo correto e sejam devidamente direcionados.
Compreenda também que este profissional é indispensável no processo, haja vista que nem sempre certa atividade lúdica é correta em determinado momento. O educador físico compreende que cada equipe precisa trabalhar certos comportamentos para o exercício de suas funções e esta regra é levada em conta ao aplicar a ginástica laboral.
Estas atividades podem ser divididas entre brincadeiras e jogos.
As brincadeiras são atividades livres de natureza criativa, divertida, que aguçam a imaginação.
Já os jogos são mais elaborados, são exercícios cognitivos ou físicos em que há regras, podendo ser competitivos, colaborativos e de construção.
Segue agora alguns detalhes sobre cada classe de jogos:
- Competitivos: o objetivo é se destacar e vencer, dentro de regras pré estabelecidas.
E desta forma mostrar sua vantagem e habilidade sobre os demais.
E desta forma mostrar sua vantagem e habilidade sobre os demais.
- Cooperativo ou colaborativo: integrantes têm por objetivo cooperar, pensando e agindo em conjunto para chegar no mesmo objetivo.
Neste tipo, os profissionais começam a entender a necessidade do outro, da força da equipe.
- Construção: neste tipo, recursos limitados devem ser gerenciados para atingir um objetivo.
Quanto mais domínio estratégico, dedicação e facilidade de gerenciamento, melhores serão os resultados.